Em uma economia empresarial, conseguir dinheiro na função reguladora somente pode existir em uma burocracia em se tratando de pandemia sujeita a riscos. Tanto no atual desenvolvimento do socialismo como do capitalismo estadual esses elementos possuem na pandemia desvantagens de retomada de mercados e negócios.
Em geral, tudo que estamos vivenciando se tornou óbvio e ao mesmo tempo utópico. Sob a regra real da economia neoliberal, a subjetividade do dinheiro está inativa perante uma guerra de vírus implacável inclusive dentro dos bairros de classe alta e média. Mas, apesar de correntes contrárias há emergência de dinheiro numa crise sem precedentes inclusive no fluxo de caixa para soerguer as empresas.
Mas no tocante a nova revolução industrial, mais e mais pessoas estão caindo desde as crises internacionais até o nacionalismo de alguns países que sucumbem na economia monetária mesmo com socorro aos bancos e empresas quase falidas. Como resultado, dentro do Brasil, pode acontecer que o mesmo navegue com os bancos em crise, e mais ainda com o setor de serviços aos frangalhos.
Ainda no Brasil, sabe-se que os bancos diante da pandemia estarão propensos a fecharem agências mais ainda e no meio da economia monetária inteiramente tecnológica e aberta ao público para novos negócios, as bolhas gigantescas de dívidas podem estar em rápido crescimento.
Mas a administração capitalista e socialista conforme pandemia em muitos países da crise reage ao estreitamento do círculo geral do dinheiro de forma não muito diferente do que foram as outras crises de anos anteriores. Ao mesmo tempo, as ideologias do dinheiro honesto e com aplicações para negócios bem sucedidos chocam-se com a realidade atual, em vez de avançarem para uma crítica emancipação do sistema.
Professor Universitário, Pesquisador, Consultor de Pesquisas e Mestre Economia UFPE
Parabéns pela iniciativa .