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Evento da Caixa conta com a presença de diretora da LP

A 3a edição do Conexão CCA, evento da Caixa Econômica Federal, ocorreu na última sexta-feira, dia 19/04, no Auditório da CEF no centro de Fortaleza.

Este contou com a presença de Berenice Lins, diretora da LP, além de outras figuras como o Superintendente Estadual, superintendes regionais e a Diretoria responsável pelo relacionamento com os CCA (Correspondentes Caixa Aqui).

A importância do evento se constituiu não só na questão de troca de informações entre os CCA , como também o repasse de informações atualizadas sobre Financiamento Imobiliário.

Confira as fotos abaixo.

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O desdobramento do aumento da Selic e do IPCA sob os empréstimos e financiamentos

No atual momento pandêmico, o que se oculta, conforme dados do Banco Central, são os empréstimos bancários injustificados, levando a uma crise financeira sem precedentes. À medida que os requisitos do real capital se tornam mais rigorosos, os bancos terão que limitar os empréstimos e aumentar os custos. Apesar das dificuldades muitos bancos refinanciaram os negócios – como, por exemplo, o setor imobiliário, onde as taxas de juros historicamente baixas, mas com um acréscimo de 5,25% da Selic sobrevivem também ao CET (Custo Efetivo Total), tornando o valor do financiamento cerca de 8,35% a.a. Acredita-se que no atual momento de crise, com essas taxas, o mercado se torna atrativo, influenciando a macroeconomia.

Fonte: https://www.bv.com.br/bv-inspira/noticias/taxa-selic


As empresas também estão subcapitalizadas e ameaçadas pela crise de crédito da saúde, mas, até recentemente, os reguladores estaduais têm trabalhado expressivamente com a sua intenção de soerguer as organizações e os clientes na pandemia. Regras mais rígidas sobre o capital bancário precisam ser aprovadas, tanto para clientes como para as empresas de uma forma geral. Essa reversão silenciosa da ostentação da reforma do mercado financeiro, além de possíveis reformas administrativas e tributárias que contribuem para o crédito, não deve tornar os bancos mais facilitadores neste processo. Neste contexto, as empresas, em especial as que fecharam na pandemia com prejuízos, precisam retomar as atividades na indústria de suprimentos, cortes corporativos e clientes em meio a esta volatilidade e incerteza econômica permanente.

Fonte: https://www.bol.uol.com.br/noticias/2021/08/10/e-possivel-ter-alta-rentabilidade-nos-investimentos-mesmo-sem-entender-nada.htm


Ao contrário de toda propaganda otimista, essa é uma realidade não somente no Brasil, mas em outras nações que também sentiram na pandemia. Os investidores geralmente são motivados a comprar créditos devido à grande quantidade de ativos líquidos que não podem ser baixados. Mas, no caso de uma crise internacional nesta pandemia, é claro, o mercado entrará em colapso significativamente. As empresas obtêm mais dinheiro do sistema financeiro porque cada vez mais as necessidades financeiras não estão mais vinculadas aos investimentos e precisam renegociar empréstimos vencidos em situações com alta volatidade. A intenção de retomar o crédito é, portanto, um mecanismo que precisa ser estimulado numa economia em crise.

Por: Hilbert Evangelista

(Mestre Economia UFPE e Professor Universitário)

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Dinheiro escasso e pandemia

Em uma economia empresarial, conseguir dinheiro na função reguladora somente pode existir em uma burocracia em se tratando de pandemia sujeita a riscos. Tanto no atual desenvolvimento do socialismo como do capitalismo estadual esses elementos possuem na pandemia desvantagens de retomada de mercados e negócios.

Em geral, tudo que estamos vivenciando se tornou óbvio e ao mesmo tempo utópico. Sob a regra real da economia neoliberal, a subjetividade do dinheiro está inativa perante uma guerra de vírus implacável inclusive dentro dos bairros de classe alta e média. Mas, apesar de correntes contrárias há emergência de dinheiro numa crise sem precedentes inclusive no fluxo de caixa para soerguer as empresas.

Fonte: empreenderdinheiro.com.br/blog

Mas no tocante a nova revolução industrial, mais e mais pessoas estão caindo desde as crises internacionais até o nacionalismo de alguns países que sucumbem na economia monetária mesmo com socorro aos bancos e empresas quase falidas. Como resultado, dentro do Brasil, pode acontecer que o mesmo navegue com os bancos em crise, e mais ainda com o setor de serviços aos frangalhos.

Ainda no Brasil, sabe-se que os bancos diante da pandemia estarão propensos a fecharem agências mais ainda e no meio da economia monetária inteiramente tecnológica e aberta ao público para novos negócios, as bolhas gigantescas de dívidas podem estar em rápido crescimento.

Fonte: iziseguros.com.br/blog

Mas a administração capitalista e socialista conforme pandemia em muitos países da crise reage ao estreitamento do círculo geral do dinheiro de forma não muito diferente do que foram as outras crises de anos anteriores. Ao mesmo tempo, as ideologias do dinheiro honesto e com aplicações para negócios bem sucedidos chocam-se com a realidade atual, em vez de avançarem para uma crítica emancipação do sistema.

Professor Universitário, Pesquisador, Consultor de Pesquisas e Mestre Economia UFPE

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O Mercado de Imóveis e a Economia

Com os novos desenvolvimentos e tecnologias veio um novo perfil do mercado imobiliário quanto mais flexível, para conhecer justamente as nuances da economia atual. Apesar da pandemia, a evolução de mercado de imóveis abriu perspectivas, já que as dificuldades encontradas necessita de algumas reformulações para preparar os profissionais a agir no mercado cada vez mais competitivo.

O mundo vem assistindo a uma contínua revolução nas construções civis, imóveis e vendas desenfreadas, pois os clientes precisam de moradias, além de ser um investimento – as pessoas não deixam de comprar os imóveis com retorno e rendimentos garantidos.

Fonte: http://www.ominuto.com.br/2020/04/28/o-desafio-do-mercado-imobiliario/

Em termos de economia, apesar da pandemia, o ano de 2020 começou com altas expectativas para o mercado, com aumento significativo de vendas, 26,7% em comparação ao ano anterior. A questão relacionada com este mercado já vem despertando o interesse de um estudo mais elaborado que atenda as dificuldades e inovações surgidas a cada dia para acompanhar a rapidez na qualidade das informações de compra e venda na economia.

Mas mesmo com expectativas ainda boas para 2021, existe uma preocupação em como atender as tendências e perspectivas econômicas, ou seja, mostrar como os profissionais estão se preparando para atender as exigências durante e pós-pandemia.

Fonte: https://www.iped.com.br/materias/iniciacao-profissional/mercado-imobiliario.html

Com a economia e a crise pandêmica, este mercado tem procurado, incrementar os serviços no tocante de apresentar práticas mais específicas, como: um conjunto de informações que os clientes necessitam na compra e investimentos, mesmo com as dificuldades encontradas, como: recessão, bairros desfavoráveis e outros, além das taxas mais baixas de juros – que já é uma realidade – e a alta de demanda para financiamentos.

Conforme a Ernst & Young, é importante frisar, que as fronteiras do mercado ainda tendem a crescer, pois o setor possui um Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de R$ 170 bilhões por ano. Isso torna a competição ainda mais acirrada, levando a alcançar novas perspectivas e escolhas positivas dos clientes, tornando quase obrigatório que o mesmo cliente passe também a dominar conhecimentos em áreas como administração, economia etc.

Dentro da nova perspectiva para este mercado e a tendência mundial de internacionalização do comércio e vendas, talvez seja mais coerente o mercado atentar para as informações que são de utilidade ao cliente e importância inquestionáveis para quem queira investir, não apenas para as empresas, mas para a sociedade como um todo.

Fonte: https://www.imovelmagazine.com.br/industria-imobiliaria/mercado-imobiliario-2020-sera-de-oportunidades-e-de-apostas-no-novo-modelo-que-esta-por-vir/

Hilbert Vasconcelos Evangelista, Mestre em economia e professor universitário

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Financiamento habitacional com entrada ZERO?


A Caixa Econômica Federal (CEF) está prevendo o lançamento de uma nova possibilidade de crédito imobiliário. Segundo divulgado o objetivo do banco é criar um programa habitacional que vai permitir a compra de um imóvel com absolutamente zero de entrada e prazo de pagamento de até 35 anos. Para a Caixa a medida facilitará a compra de um imóvel para milhares de brasileiros.

CENÁRIO SOCIOECONÔMICO

Segundo levantamento da Função João Pinheiro, aproximadamente 5,88 milhões de residências são consideradas deficitárias no país. O número representa um total de 8% de todas as moradias do país, número este que é o mesmo há quatro anos.

Desse total, cerca de 3 milhões são cidadãos que pagam aluguel acima de 30% da renda familiar, onde 1,35 milhão desse número são de casas divididas por mais de uma família e os 1,48 restantes estão em situação de precariedade.

CENÁRIO ATUAL DE FINANCIAMENTO NA CAIXA

Atualmente a linha de crédito mais divulgada pela Caixa Econômica Federal é pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH) pois o mesmo oferece os principais benefícios como maior tempo para pagar, além da possibilidade de utilizar o FGTS para amortização do financiamento.

É importante destacar que para conseguir essa linha de crédito é necessário que a parcela do financiamento não comprometa mais de 30% da renda e que o imóvel não ultrapasse o valor de 1,5 milhão de reais.

Além disso, quanto mais você puder pagar assim que assinar o contrato, melhores são as condições do financiamento pela Caixa e mais rapidamente o crédito pode vir a ser liberado. O recomendado hoje é que o interessado em adquirir um imóvel tenha ao menos 30% do valor a ser pago pelo bem, financiando o restante em parcelas mais suaves.

Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/caixa-pode-liberar-financiamento-habitacional-com-r-0-de-entrada/

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Novas medidas de crédito imobiliário

Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou, nesta quinta-feira (09), novas medidas de crédito imobiliário, que vão injetar R$ 43 bilhões na economia brasileira, com carência de seis meses tanto para pessoas físicas como para empresas. No total, o banco público já anunciou R$ 154 bilhões em dinheiro novo para o mercado de crédito.

A estimativa é de que a nova medida permita a construção de 530 unidades habitacionais. “Esta medida é muito importante porque permite que as empresas continuem trabalhando normalmente, pequenas, médias e grandes”, disse.

O presidente do banco, Pedro Guimarães, afirmou que, em caso de extensão da crise causada pela pandemia do COVID-19, a CEF poderá atuar novamente, ampliando as linhas de crédito, por exemplo. “Entendemos que com isso manteremos 1,2 milhão de empregos”, disse.

Segundo ele, é esperado que, em troca da medida, não haja demissões por parte das empresas. “Isso (seis meses de carência) nunca aconteceu e reforça o equilíbrio entre o problema social, de saúde, e da economia, que não deixa de ser social também já que visa evitar demissões e falta de salário”, observou.

Com mais recursos, as empresas podem financiar as construções com a linha de crédito e manter suas atividades e seus funcionários em um momento de queda da receita por conta da crise.